Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Você tem medo de falar inglês - Companhia de Idiomas

Você tem medo de falar inglês

A timidez é um dos maiores obstáculos à comunicação. Em inglês, é ainda pior. O tímido teme se expor por causa do julgamento, da crítica e até da rejeição dos seus colegas de trabalho, chefes e clientes. Ele acredita que todos recriminam o seu jeito de falar a língua. Quando sabe que precisará se expor, fica ansioso, o que intensifica ainda mais os erros e os “brancos”.

   

Sozinho com suas ideias e censuras, ele se transforma na sua própria barreira e pode chamar muito mais a atenção justamente pelo medo de errar. Freud já dizia: “Nós poderíamos ser muito melhores se não quiséssemos ser tão bons”.

Não é algo simples de resolver, mas é importante tentar continuamente, porque assim o resultado virá. Confira a seguir 7 dicas que poderão ajudar você a lutar contra o medo de falar inglês em público: 


1. Selecionar a melhor opção de curso para o seu perfil de aluno

Qual será o formato de curso mais adequado? Há muitas possibilidades: aulas individuais, aulas em grupo. Presenciais, via Skype, on-line. Escolas abertas, escolas in-company etc. O ideal é que o curso tenha metodologia compatível com suas necessidades e seu estilo de aprendizagem, ou que ofereça programas customizados. Também importante que tenha conteúdo diversificado: portais, aplicativos, livros, revistas, áudios etc. Quando fazemos um curso que vai ao encontro do nosso perfil, fica mais aprender e, consequentemente, ter confiança no seu conhecimento e potencial. Com confiança, o medo tenderá a diminuir gradativamente.


2. Buscar se desvencilhar do julgamento interior

Na classe ou na vida, quando o julgamento vier, traga para a consciência, converse com você mesmo. Às vezes, nós nos julgamos e nos comparamos injustamente, pois não estudamos o suficiente para ter uma boa fluência. Além disso, somos diferentes e todos nós, sem exceção, temos qualidades e fragilidades. O importante é investir no autoconhecimento para saber a origem deste comportamento e procurar trabalhar para superá-lo.

Questionamentos virão, tais como: “O que as pessoas estão pensando de mim? Será que estou vermelho? Estou transpirando? E se me perguntarem algo que não souber responder?” Mas não dê atenção. Se você estiver preparado e investindo no aprendizado do idioma, vale o item 2 abaixo. Isto é inteligência emocional.


3. Aceitar os erros

Se perceber que falou algo errado, não leve em consideração: continue, o importante é falar. Focar na desenvoltura, nos níveis mais básicos, é mais importante do que falar tudo corretamente. A eliminação dos erros é um processo que leva tempo. No processo de aprendizagem de um idioma como o inglês, é importante ter claro que como é uma língua muito diferente do português, precisamos esperar o cérebro se acostumar com os novos parâmetros de comunicação.

4. Falar em voz alta
Estamos sempre pensando. Então, todos os dias, procure pensar em inglês e também criar diálogos e repeti-los várias vezes em voz alta, ou repita diálogos de séries ou cante junto com as músicas. Grave e ouça sua própria voz e veja se consegue perceber eventuais erros de gramática e pronúncia. Acostume-se a se ouvir. 

5. Observar a respiração

Quando deixamos a ansiedade tomar conta do nosso corpo, a respiração fica ofegante, começamos a gaguejar ou trocar palavras, perdemos o foco do que estamos fazendo e falando. Neste cenário, o ideal é fazer uma pequena parada e respirar fundo algumas vezes, por pelo menos, um minuto e de olhos fechados, só percebendo o ar entrar profundamente e o ar sair calmamente. A respiração profunda nos acalma e traz equilíbrio.

Cuidado também com a sua postura corporal. Ao manter a coluna ereta e olhar para frente, você transmite credibilidade e segurança. Isso aumenta a sua auto confiança. O corpo fala e pode transmitir o que você não deseja. Só que, se você tiver consciência, pode alinhar a sua fala com o que seu corpo está transmitindo.

6. Ter disciplina e foco
Estabeleça ações e metas diárias, semanais e mensais de aquisição de vocabulário, pronúncia adequada e estruturas gramaticais. Além de realizar um curso de inglês, você deve utilizar muitos outros recursos, mencionados no item 6. Quanto mais estruturas e vocabulário você tiver adquirido e automatizado, mais fluida será a sua comunicação. Lembre-se de que para atingir seus objetivos de fluência será necessário tempo. Regularidade e foco no que precisa ser feito sempre até atingir seus objetivos de fluência.

7. Ser persistente

Se você esperar mudanças radicais e imediatas, passará a se cobrar ainda mais porque o domínio do inglês não acontece em pouco tempo. É necessário um mínimo de 600 horas de curso para alcançarmos uma fluência avançado do idioma. Não adianta falar que você já começou e parou vários cursos. Lembre-se, é preciso regularidade e continuidade. Além disso, não é o número de anos de estudo. Vejo pessoas que dizem estar estudando inglês há dois anos, mas fazendo uma hora semanal. O ano tem 52 semanas. Em dois anos, na melhor das hipóteses, o aluno terá feito 104 de guided learning hours (horas com professor). É preciso entender isso para não se cobrar indevidamente. 

Escrito por Lígia Crispino. Publicado em 01 de dezembro de 2016 para Vagas.com. Editado por Lígia Crispino para o site da Companhia de Idiomas – Artigos de Gestão.

Lígia Velozo Crispino, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas e do ProfCerto. Graduada em Letras e Tradução pela Unibero. Curso de Business English em Boston pela ELC. Coautora do Guia Corporativo Política de Treinamento para RHs e autora do livro de poemas Fora da Linha. Colunista dos portais RH.com, Revista da Cultura e Exame.com. Organizadora do Sarau Conversar na Livraria Cultura.

E se você quer se aprofundar neste assunto, fale com a gente. A Companhia de Idiomas tem professores que vão até a sua casa ou empresa. 
Fale com: 
roselicampos@companhiadeidiomas.com.br

Posso ajudar?