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Quatro dicas para você aprender o que quiser

 

Não vou escrever sobre aquelas técnicas que todo mundo já sabe – como fazer pequenas pausas, dormir bem, fugir de alimentos industrializados, tomar água, sair das telas várias vezes ao dia, e dar um jeito de esvaziar a mente pra caber o que você quer que caiba agora. Essas dicas a gente já sabe, só precisa transformar em hábito mesmo.

 

Também não vou escrever sobre organizar suas anotações em um commonplace book, como o Notion, Obsidian, Google Docs – já que tudo que você aprende sendo colocando em uma única plataforma ajuda você a fazer buscas depois, inclusive pelo seu celular, facilitando revisões e consultas. Mas isso a gente também já deve saber.

 

Hoje quero pensar com você em outras formas de aprender.

 

Quando a gente pensa em estudar e aprender, o que vem à nossa mente?

Na minha mente, até alguns anos atrás vinha sempre a minha própria imagem, lendo livros, pesquisando na internet, escrevendo, fazendo exercícios.

E aí, aprendi com o @alexbretas11 outras formas de estudar, que são bem mais divertidas pra mim, e podem ser pra você. E todas envolvem PESSOAS.

 

DICA 1: Contar pro máximo possível de pessoas o que você acabou de aprender.

Colocar isso como um hábito na sua vida: compartilhar o que você aprende, puxando conversa com pessoas que gostam daquele tema, ou com quem gosta de aprender coisas novas.

 

DICA 2: Buscar um trabalho voluntário, para que você ensine pessoas.

Se está aprendendo um idioma, se ofereça pra ensinar este idioma pra uma pessoa do seu prédio, da sua família, ou amigos. Quando você vai ensinar algo a alguém, sua mente reorganiza as informações que antes estavam meio bagunçadas, e isso ajuda muito na ativação da sua memória.

 

DICA 3: Fazer parte de redes de

pessoas que se interessam pelo mesmo tema que você está estudando. Tem redes e comunidades de aprendizagem de qualquer tema hoje. Busque os temas pelos quais você mais se interessa, ou aqueles que você mais precisa aprender – você verá que tem muita gente que ama um tema que pode ser difícil pra você. Isso ajuda você a se inspirar, ou a diminuir um ranço inexplicável que pode ter com um determinado assunto. Dê um passo nessa direção, sem preconceito.

 

DICA 4: Convidar pessoas a manter um grupo de estudo, ou uma parceria de aprendizagem.

Vou te contar o que tenho feito, quem sabe alguma coisa faz sentido aí. Todas essas iniciativas estão na minha agenda, e eu levo de 10 a 20 minutos pra realizar cada uma. Cada parceria tem um formato, e isso fica mais divertido pra mim.

 

a. Tenho um grupo de estudo assíncrono no Miro, com uma sócia da Companhia de Idiomas e um concorrente, meus amigos, e lá falamos sobre um tema de interesse dos três. Inserimos links de conteúdos, enchemos de post-its coloridos com nossos comentários.

 

b. Tenho uma dupla de aprendizagem, também assíncrono, no Notion com uma coordenadora da Companhia de Idiomas. Estudamos o conteúdo de um curso, e nutrimos uma página no Notion, pra compartilharmos nossas impressões.

 

c. Tenho um call mensal no Zoom, com três sócias da Verbify, para falarmos sobre Cultura de Aprendizagem nas Organizações.

 

d. Troco áudios semanais pelo Whatsapp sobre Gestão de Comunidades com uma parceira de aprendizagem do tema.

 

“Acho que não funciona pra mim, não!”

 

Antes de mais três dicas, se você sente que precisa de ajuda neste e em outros temas que aceleram ou prejudicam a sua capacidade de aprender, nas escolas e nas organizações, vem comigo.

Eu, Rose Souza, sócia e CEO da @verbify.oficial, e da @companhiadeidiomas, estou oferecendo 5 mentorias gratuitas sobre Aprender a Aprender (pra todo mundo!) , ou sobre Cultura de Aprendizagem (pra profissionais de T&D), pra leitoras e leitores dessa coluna (é só citar que viu as dicas na Exame.com) , e falar diretamente comigo por DM no instagram @rosefsouza, ou por email rose@companhiadeidiomas.com.br.

 

TRÊS DICAS BÔNUS!

 

  • Escolher diferentes plataformas, formatos, pessoas e temas pra cada aprendizado ficar mais interessante. (ex: posso estudar marketing com conteúdos da internet, criando mapas mentais no Miro, anotando no Notion, compartilhando com pessoas que se interessam pelo tema, marcando conversas com colegas de trabalho).

 

  • Variar os temas – História, Inglês, Culinária, Marketing… Ou criar várias iniciativas diferentes para aprender um único tema.

 

  • Buscar e acessar conteúdos com boas fontes, escrever sobre eles, compartilhar com pessoas, fazer perguntas, ensinar e colocar no mundo reflexões, projetos, posts sobre o tema. Criar. Aplicar. Tangibilizar.

 

No meu próximo artigo, vou continuar esse tema, contando o que pode ser desafiador nesta jornada.

 

O MAIS IMPORTANTE:

Você pode seguir esses passos sendo estudante de uma escola, de um professor particular, ou tendo a sua própria jornada. Comece aos poucos. Passos lentos, diários. A direção certa é mais importante que a velocidade.

 

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