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Inglês e a Copa de 2014 - Companhia de Idiomas

Inglês e a Copa de 2014

Os brasileiros e argentinos têm sido responsáveis pelo faturamento do setor que atende ao turismo em Miami por cerca de 75%. Não é à toa que o governador da Flórida tem ventilado a possibilidade de facilitar o visto para brasileiros ou até de eliminar essa necessidade. Na verdade, os EUA são o segundo destino mais procurado, só perdem para a França, mas a China já está encostando. Só que eles têm a maior renda do mundo, proveniente do turismo, segundo a OMT, Organização Mundial de Turismo. Sabem qual é a posição do Brasil? 36º, com 5,4 milhões em 2011, um recorde.

[CORTAR]Diante de tudo isso, não consigo deixar de pensar no desafio que temos pela frente, com a Copa do Mundo já batendo a nossa porta. Como são limitados nossos aeroportos, os transportes públicos e estradas! Os EUA estão sempre investindo em infra-estrutura. Sem falar na língua de comunicação universal dos nossos serviços, não atendemos bem nem no espanhol, que dirá no inglês? Segundo estudo realizado pela Education First (EF), escola e agência de intercâmbios, o Brasil ostenta um dos piores índices de proficiência na língua inglesa. Dos 44 países pesquisados e que não têm o inglês como língua oficial, o Brasil ficou em 31º. Ficamos atrás da Argentina, Costa Rica e República Tcheca!

No dia 06 de fevereiro, dei uma palestra, para a aula inaugural da Faculdade Impacta de São Paulo, exatamente sobre como será a nossa comunicação com os estrangeiros que nos visitarão durante a Copa do Mundo 2014. É verdade que melhoramos muito nos últimos anos, não há como negar, e que também somos mais valorizados no mundo, só que ainda temos uma cultura de “dar um jeitinho” para tudo e em cima da hora, ou seja, sem planejamento. Se sabemos que, para dominar um idioma como inglês, são necessárias muitas horas de dedicação. Segundo pesquisa da USP, um curso sério e completo do inglês precisa ter, no mínimo, uma grade com 600 horas nós estaremos preparados para este grande evento? Além disso, vamos potencializar esse evento, colhendo frutos como um país que disputará os destinos mais procurados pelos turistas?

Temos muita lição de casa, vocês não acham?

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