Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

É possível fazer perguntas sem o verbo auxiliar em inglês? - Companhia de Idiomas

É possível fazer perguntas sem o verbo auxiliar em inglês?

Você deve se lembrar das suas primeiras aulas de inglês e daquela regra clássica: “TODAS as perguntas devem ser feitas com um verbo auxiliar”.

Mas tenho uma novidade para contar: nem todas as perguntas devem ser feitas com um verbo auxiliar! Pois é, existe uma situação em que a estrutura da pergunta vai ser um pouco diferente do padrão, mas ela é bem simples de ser compreendida.

Mas, antes, o que é um verbo auxiliar?

Em uma pergunta, os auxiliares (ou “verbos auxiliares”) servem para indicar em qual tempo verbal essa pergunta está sendo feita.

Perceba que, nos exemplos abaixo, as únicas palavras que mudam são os auxiliares, e  só isso já é o suficiente para termos significados complemente distintos.

  • Do you study? (Você estuda?)
  • Did you study? (Você estudou?)
  • Will you study? (Você estudará?)
  • What would you study? (O que você estudaria?)

É por isso que os verbos auxiliares são tão importantes, eles nos ajudam a entender em qual tempo ela está sendo feita, e, consequentemente, o seu significado.

Mais alguns exemplos:

  • Who did you call this morning?
  • What did he have for dinner?
  • Who will they ask for help?
  • Where does John live?

E como são as perguntas sem auxiliares?

Você percebeu que em todos os exemplos anteriores nós conseguimos dizer exatamente QUEM fez a ação?

Quando sabemos quem executou a ação, ou seja, quando temos um sujeito, a pergunta deverá conter um auxiliar. Mas, por outro lado, se o que queremos descobrir é justamente esse sujeito, ou seja, o autor da ação, então vamos perguntar sem usar nenhum auxiliar (e, para indicar o tempo verbal, você utilizará o próprio verbo da pergunta).

Vamos por partes. Perceba que nos exemplos abaixo todas as perguntas querem descobrir justamente quem é o sujeito:

  • Who called me this morning?
  • Who ate my pizza?
  • Who knows how to do this?
  • Who lives here?

Percebeu que em todas elas queremos descobrir o sujeito? É por isso que esta regra é tão comum de acontecer com “who”, mas outras question words também podem ser usadas com o mesmo objetivo. Olha só:

  • What happened to you?
  • Which country won the last Olympic games?

Nesses exemplos também queremos descobrir quem é o sujeito da frase.

E, por último, você percebeu que os verbos mudaram de acordo com o tempo da pergunta? Quando não temos um auxiliar, é o próprio verbo que vai indicar em qual temp a pergunta está sendo feita.

Agora é só prestar atenção para encontrar mais exemplos na sua rotina e colocar isso em prática!

Escrito por Michel Rosas e publicado na coluna semanal da Exame.com. Editado para o blog da Companhia de Idiomas.

Posso ajudar?