fbpx

7 dicas para escolher seu curso online

Muito se tem falado sobre o impacto da tecnologia no mundo corporativo. As ferramentas digitais são importantes aliadas no incremento da produtividade, otimização de processos, redução de custos, dados super precisos auxiliando as tomadas de decisão.

A tecnologia também está fazendo grande diferença em treinamento e educação, capacitando as pessoas nas mais diversas competências e esferas, e o aprendizado do idioma estrangeiro não fica de fora dessa tendência. Porém, é preciso uma mudança de mindset quanto ao estudo de uma língua como o inglês, porque ainda nos deparamos com muitas pessoas acreditando que as aulas presenciais são a solução para atingir a meta de fluência.

Aprender um novo idioma demanda tempo e dedicação. Por isso, se você está pensando em contratar um curso online, considere as seguintes dicas na definição da melhor opção:

 

1. Test drive

Para entender exatamente como funciona o curso e se atende às suas expectativas, use o período de degustação, que muitas escolas e plataformas disponibilizam, para avaliar a qualidade e volume de conteúdo, a variedade de atividades, a metodologia, programa, como funcionam as aulas de conversação etc.

 

2. Versão mobile

O Brasil tem mais de 230 milhões de smartphones, e a maioria dos usuários acessa a Internet do celular. Por isso, o curso precisa oferecer uma versão para celular, aumentando a possibilidade de acesso e a regularidade de estudo. Porém, a versão mobile precisa ter os mesmos recursos que o site.

 

3. Habilidades trabalhadas

O curso precisa contemplar a prática das quatro principais habilidades: falar, ouvir, ler e escrever. Portanto, se o curso foca apenas em uma ou duas delas, melhor analisar se sua escolha está alinhada à sua meta.

 

4. Professores

O ideal é que o curso seja um combo com conteúdo em LMS/AVA (Learning Management System – Ambiente Virtual de Aprendizagem) e aulas online ao vivo com professor. Essas aulas online ao vivo devem ser com professor dedicado ao aluno ou ao grupo. Dessa forma, o professor foca no desempenho e progresso dos alunos e está comprometido com resultados.

 

5. Teste de nível

Não comece um curso no nível iniciante sem antes saber quais são as suas habilidades no idioma. Para isso, faça um teste de nivelamento, mas não confie apenas num teste escrito em formato de múltipla escolha.

Se você já tiver conhecimento, é importante fazer uma avaliação oral também, pois a definição do seu nível será mais precisa. Também é melhor que use a CEFR (Common European Framework of Reference) com grade de proficiência.

A comunicação oral é o que há de mais desafiador em outro idioma. Então, com esse teste de nível, você deve receber um diagnóstico das suas áreas de atenção e estabelecer um plano de estudo.

 

6. Atividades de fixação

Não confie em cursos que se baseiam apenas na prática oral, sem feedback de dúvidas e erros cometidos e vários exercícios para automação das estruturas gramaticais e do vocabulário.

 

7. Conteúdo customizado

Você deve checar se o curso pode customizar suas trilhas de aprendizagem, privilegiando seus desafios e metas de comunicação no idioma.

 

Lembre-se de que o aprendizado é um processo contínuo e demanda várias horas de estudo. Por isso, a última dica é para você verificar a carga horária estimada para cada estágio. Não acredite em milagres de chegar à fluência com pouco tempo de estudo.

 

Escrito por Lígia Velozo Crispino e publicado na coluna semanal de inglês da Revista Exame. Editado para o blog da Companhia de Idiomas.

[simple-author-box]

Posso ajudar?